HOMENAGEM
À MULHER AFRICANA
E ÀS ORIENTAIS
E ÀS ORIENTAIS
À elas que não conhecem ainda o sentido da palavra liberdade e vivem em regime de escravidão sob leis sociais injustas e cruéis. Leis advindas de Instituições humanas tirânicas, elaboradas à revelia da vontade de Deus – porquanto “Deus é Espírito e onde está o Espirito do SENHOR aí há liberdade”.
A essas mulheres
presto minha homenagem, neste Dia Internacional da Mulher, transcrevendo trecho
de meu livro, Mensageiras da Ressurreição,
do capítulo que aborda a situação das mulheres nos países, nos quais por não
terem ainda sido alcançados pela mensagem cristã, elas vivem escravizadas:
A situação da mulher nos países não
cristãos
Nos países do Oriente
Médio, onde predomina o islamismo, bem como naqueles habitados por povos pagãos
e materialistas, como Índia e China especialmente, não se deu um passo sequer
em direção ao feminismo. A mulher ali continua sendo tão subjugada quanto eram
suas ancestrais antes da Era Cristã. As raríssimas exceções servem, apenas,
para confirmar a regra geral de violência e opressão. O contraste é gritante,
se cotejados com os países cristãos, como Estados Unidos e os mais importantes
países da Europa, que integram o bloco do chamado Primeiro Mundo ou Mundo
Desenvolvido, - berço do protestantismo e do feminismo – nos quais a
emancipação da mulher, há muito, tornou-se realidade.
Tal constatação não
deixa de ser óbvia, porque o movimento feminista só poderia mesmo ter grassado
em terra cristã, como todo e qualquer movimento que vise à libertação total do
ser humano, seja no plano individual, social ou espiritual. Os resultados daí
advindos colocam a mulher ocidental séculos à frente da mulher oriental em
matéria de cidadania, liberdade individual e modus vivendi. Sem dúvida, é
civilização versus barbárie. Tal assertiva não decorre de uma comparação entre
culturas, mas, da constatação de uma realidade patente aos olhos de todos, haja
vista, a classificação dos países em Desenvolvidos e em Desenvolvimento. Os
primeiros, como se sabe, possuem alto nível de desenvolvimento econômico e
social, lideram a economia mundial, há séculos, e são os grandes defensores dos
direitos humanos e das teorias que deram origem ao sistema político
democrático.
Dentre aos países em
Desenvolvimento, conhecidos como Segundo e Terceiro Mundo, é curioso notar que
se encontram algumas das mais antigas civilizações do Planeta, tais como a
Índia e a China, antiquíssimas. A China, agora, começa a dar sinais de
progresso econômico, no entanto, na questão de direitos humanos é uma lástima.
Um exemplo dessa situação é a perseguição aos cristãos, muitos dos quais
encontram-se encarcerados nas prisões do Estado, e os cultos são realizado às
escondidas nas casas dos crentes.
Contudo, no momento, a
Índia começa a viver novos tempos (não há mal que nunca se acabe, diz o ditado
popular) e a despertar para o conhecimento do Evangelho. Há, esperança,
também, para todos os outros países, daquele lado do planeta, carentes da luz
divina, porquanto discípulos de Jesus Cristo - em cumprimento à Sua Palavra,
de ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda a criatura (Marcos 16.15) –
já os estão alcançando.
Espada sobre a cabeça
- Na maioria dos países do Oriente Médio e da Ásia, não alcançados pelo evangelho,
o tempo parou para as mulheres. As leis em vigência permanecem estagnadas desde
a era pré-cristã. As penalidades continuam a ser aplicadas com toda a
crueldade contra elas, como sempre foram - açoites e pena de morte subsistem
ainda neste Terceiro Milênio!
Ainda que a palavra
Oriente signifique lugar onde nasce o sol, para as mulheres orientais o sol da
justiça ainda não brilhou. A liberdade não abriu suas asas para abrigá-las,
dando-lhes o direito de viver com a dignidade que todo ser humano merece. Na
maioria daqueles países, o modo de vida das mulheres decorre, ainda, segundo
costumes antigos e bárbaros, são vítimas de mutilações e violência sexual,
confinamento pela família e casamento forçado. Crueldade é uma palavra que
parece ter perdido a sua conotação original, desfeita em lágrimas e
transformada no pão das dores, com o qual alimentam a sua desesperança. Elas
nunca provaram o Pão da Vida, aquele que é chamado de o Amor de Deus – Jesus
Cristo, o Libertador, e não sabem que, para além do horizonte sombrio de suas
vidas, existe uma terra que mana leite e mel (Êxodo 3.8), na qual poderão
trocar sua pesada carga pelo jugo suave e por um fardo que é leve, (Mateus
11.29), conforme Jesus Cristo nos convida a fazê-lo. Ele, que é manso e humilde
de coração, faz-nos conhecer a paz e a tão preciosa liberdade que dele promana.
Porque o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.
(2 Coríntios 3.17).
As mulheres
muçulmanas, proibidas até mesmo de mostrar o rosto, não podem dirigir ou viajar
sozinhas, e têm pouca oportunidade de estudar. Práticas comuns na vida das
mulheres ocidentais, podem ser consideradas criminosas para elas, sujeitando-as
a sentenças de morte pela Sharia – a implacável lei religiosa dos muçulmanos. É
um viver com espada sobre a cabeça.
No estado teocrático
do Irã, a responsabilidade criminal começa aos 9 anos de idade para as meninas
e aos 15 anos para os meninos. (Continua).
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