sábado, 26 de julho de 2014

Trecho extraído do livro Mensageiras da Ressurreição

                CRUELDADE PARA COM MULHERES E CRIANÇAS (2)





Para os chineses, a mulher não possuía alma, é o que informam autores como Otto Weinninger. Segundo eles, as filhas eram objeto de desprezo por parte dos pais a ponto de omitirem os seus nomes quando mencionavam o número de filhos que possuíam:
Os chineses negam, desde tempos imemoriais, que a mulher possua uma alma. Se perguntarem a um chinês quantos filhos tem, ele enumera apenas os filhos homens, ignorando as filhas.
Segundo tal conceito, não admira a naturalidade com que eram aceitos os assassinatos de recém-nascidas. Com base nesse modo de pensar, meninas seriam apenas animaizinhos - levando-se em conta que a alma, entendida aqui como racionalidade, é o que diferencia o ser humano dos animais irracionais.
Em decorrência desse hábito contumaz de assassinar as recém-nascidas, agora, faltam mulheres na China. E há estimativas indicando que, pelo ano de 2020, até sessenta milhões de chineses não encontrarão mulheres para casar-se. Hoje, a prostituição já alcança índices alarmantes.
E, na Índia, o costume de matar meninas assim que nasciam sempre existiu. Os métodos para exterminá-las variavam bastante. Eram estranguladas, envenenadas, atiradas ao mar, abandonadas na floresta ou dadas de comer aos tubarões como oferenda aos deuses. No contexto dessa sociedade idólatra, a vida de um ser humano – do sexo feminino – valia bem menos que a de um animal. Sem dúvida, reflexo da idolatria entranhada na alma do povo hindu, que adora animais como vaca e constrói templos para ratos.
Está mais do que em tempo de serem ouvidas, na Índia, na China, no Oriente Médio, e por todo o mundo, as boas novas do Evangelho. A voz do Senhor Jesus que veio a apregoar liberdade aos cativos, e dar vista aos cegos; a pôr em liberdade os oprimidos; a anunciar o ano aceitável do Senhor. Assim seja!







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