FESTAS NATALINAS
Isaías, em sua
profecia sobre o advento do Messias, há mais de 700 anos, no Antigo Testamento,
diz: Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está
sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. (Isaías 9.6).
Essas maravilhosas
palavras proféticas definiram com precisão quem seria Jesus Cristo. E é muito
bom relembrá-las nesta época do ano em que grande parte do mundo comemora o Natal,
ou seja, o nascimento do Deus-menino. Época de alegria e de festas, mas,
também, de consumismo desenfreado e, de modo geral, de festejos de conotação
predominantemente materialista com troca de mimos entre as pessoas, de grandes comilanças e, muitas vezes, de
bebedeiras, na qual a maioria das pessoas nem se lembra de reverenciar o
verdadeiro protagonista da festa, Cristo, nosso Salvador. Chamado também de EMANUEL
– que traduzido é “Deus conosco”. Momento de intensa alegria, aquele em que Deus – o Todo Poderoso – desce dos céus e vem ao
mundo em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, a fim de nos trazer o perdão de nossos pecados e
nos envolver em sua maravilhosa Graça, a qual significa favor imerecido.
O certo seria trocar o
papel desempenhado por essa figura folclórica de Papai Noel, distribuidor de
mimos, que tem sido o protagonista das festas natalinas, para colocar Jesus
Cristo em destaque no lugar que, por direito, lhe pertence como o verdadeiro dono
da festa.
Essa troca precisa ser
feita de início em nossos corações e no coração das crianças para que saibam
como Jesus nos ama e nos dá o presente mais valioso que é o Seu amor e Sua
proteção, não apenas uma vez por ano, mas, durante toda nossa vida.
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