segunda-feira, 7 de março de 2011

Trecho extraído do capítulo 16 do livro Mensageiras da Ressurreição

O mundo foi mais rápido para emancipá-la
Em 1948, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela
primeira vez, a igualdade dos direitos das mulheres e homens
foi explicitamente declarada.
Note-se que esse documento brotou em solo cristão, ou seja, nos
Estados Unidos - país protestante – nação que se desenvolveu
sob a orientação da Palavra de Deus, escorada e
fundada sobre a Rocha - em Cristo Jesus. País no qual,
pela primeira vez na História foram reconhecidos os direitos
da mulher à liberdade individual e social, e ela foi
elevada ao status de cidadã. Fato inconcebível e inimaginável
no passado. A partir da nação norte- americana,
outros países ocidentais e democráticos não demoraram
a acatar o seu texto.
Hoje, não existe mais impedimento algum dentro
da política, nem em qualquer setor da sociedade para a
ação da mulher. Na Europa e nas Américas ela tem livre
trânsito e já vem acumulando as maiores vitórias políticas
e profissionais...
Vivemos um momento de efervescência do feminismo.
Contudo, ainda está difícil obter consenso sobre a
questão em algumas das denominações evangélicas mais
tradicionais; e, dentro do catolicismo depara-se com o
maior foco de resistência.
Os que ainda hesitam em aceitar integralmente a
colaboração da mulher na igreja, talvez, não tenham descoberto
uma singela verdade nas entrelinhas do Novo
Testamento. De tão singela, tem passado despercebida
através dos tempos para a maioria das pessoas, ou seja, a
de que Jesus Cristo foi o primeiro feminista da História.

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